segunda-feira, 16 de junho de 2008

Tim – Motorola e a Doroty

Toda negociação feita com a TIM é extremamente dolorosa para mim. Por razões diversas e bem lógicas inventei de fazer um downgrade no meu celular, entrei em contato com o atendimento telefônico, perguntei sobre o que poderia ganhar e fui informado sobre um desconto relacionado ao meu novo plano de chamadas.

Para tal operação me foi indicada uma loja X, bastante fora de mão, mas considerando o preço achei interessante passar pela loja e conhecer minhas possibilidades. Tudo errado!!!

Motorola é uma marca que não me agrada, apesar do lay out e resistência de seus aparelho a navegação pelas suas funcionalidades é nada funcional e não facilita em nada o aprendizado.

Esquecendo o papo geek e voltando a epopeia pela compra, cheguei a loja e peruntei sobre quais aparelhos poderia retirar com desconto e resposta me deixou bem feliz, me mostrou vários aparelhos, alguns eu gostei bastante e quando tomei minha decisão a resposta foi ótima:

“Temos apenas esse modelo...”

Era um motorola K1, nada contra, o aparelho é lindo e mas é Motorola!
“... e estamos sem sistema, você não conseguirá retirar o aparelho enquanto o sistema não voltar”

Quando recebi essa informação o relógio marcava aproximadamente 22:30 o shoping fecharia em alguns minutos e eu sinceramente desisti de ter um ceular naquele dia. Fui informado na loja que eu poderia retirar meu aparelho em qualquer loja, desde que não franqueada, TIM.

Manhã seguinte fui a um shoping de acesso mais fácil verificar os aparelhos, vários modelos, várias opções e nada de desconto:

“Você só pode retirar no outro shoping”

Estou eu de volta ao shoping inicial, irritado e decidido a não passar mais um dia sem celular, sentei-me com a mesma moça do dia anterior e disse que queria mesmo o K1, ela iniciou os procedimentos para a compra e em menos de dois minutos fui informado que o desconto não estava autorizado no sistema.

Ebaaa! Vamos fazer barraco com o atendimento telefônico.

Droga!! Eu não consigo ser mal educado, resquicios de quando essas pessoas do atendimento eram meus colegas de trabalho, fui muito polido, talvez até demais, e depois de 20 minutos a menina tinha lançado meu desconto.

“Vou levar o K1.” Era o único aparelho disponível.

“Só temos o vermelho.”

Não! Não! Ela não poderia estar falando sério, ela só podia estar brincando comigo! Me fiz várias perguntas do tipo:

Como essa loja ganha dinheiro?

Por que raios alguém me indicou esta loja exatamente?

O que estou eu fazendo aqui?

Enfim, como mencionei anteriormente, estava decidido a não passar nem mais um minuto sem celular, então optei por levar aquele modelo e VERMELHO mesmo! ÓDIO!

Vermelho é definitivamente uma cor que não condiz em nada comigo, vermelho é a última cor que eu compraria alguma coisa. Tenho duas camisetas vermelhas e ambas foram presentes, fora isso acho que nada mais que eu tenha comprado é vermelho.

Onde entra a Doroty na história? Simples o celular não é vermelho exatamente, é uma coisa meio rubi, que lembra o sapatinhos da Doroty! Isso, aquela do Mágico de Oz, que sabe num momento de odeio eu não arremesse o celular na parede e diga “There´s no place like home”.

Enfim, em uma semana sei que estarei acostumado com o meu novo brinquedo e serei um feliz usuário TIM/Motorola novamente. Só não terei sapatos para combinar!

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Aconteceu mais cedo do que eu esperava!

Sei que vou engolir cada palavra do que aqui eu disser, mas SIM! Eu estou com saudades e declaro aqui publicamente, nem tão publicamente, mas alguém deve ler.

Que fique claro que isso não é parte de um desejo masoquista de sofrer de saudades, estar longe dos amigos, nem de sucumbir em tarefas infindáveis e cobranças constantes. NÃO! NÃO! E NÃO!

Apenas gostava da companhia que tinha, dos passeios de fazia e da loucura que era administrar tantas personalidades fortes ao mesmo.

Personalidades fortes, porem divertidas e interessantes o suficiente para me fazer por um segundo pensar que gostaria de voltar por mais um tempinho.

Mas já passou, foi o tempo de escrever o primeiro parágrafo.